Nós que aqui estamos, por vós esperamos. O título do documentário de Marcelo Masagão bem que poderia ser utilizado para descrever a situação do tucanato no Palácio dos Bandeirantes. Acontece que Alckmin também fez seus pactos com o ‘coisa ruim’, ainda que na versão light, e agora ele veio cobrar a conta.
Na edição de hoje falamos sobre como a sucessão para o governo paulista pode se tornar mais complicada do que parece com a quase oficialização da candidatura presidencial de querido Geraldo, o homem de Pinda!
Também discutimos a mentira que é essa tentativa de aprovar uma reforma da previdência que todo mundo sabe que não vai sair e ainda passamos pelos Estados Unidos com a ‘delação premiada’ de Michael Flynn.
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Indicações da semana:
Ulisses Neto
* Ao contrário da xaropada dita pelo Ulisses, o Grande Hotel Budapeste é do Wes Anderson. Entre os filmes dirigidos pelo Win Wenders está o documentário O Sal da Terra, sobre o trabalho de Sebastião Salgado.
André Pontes
Barata
Música da semana
Esse é o caminho. O MBL, aquela escrotidão, já entendeu que o caminho é achacar um por um. Não deixar respirar. Cobrar 24/7.
Fala pessoal do NBW!
Para a disputa pela Bandeira, o Skaf não seria um nome que já chega fortalecido? Por ser a cara do que o paulista gosta (só faltou ser do PSDB) – mete a banca como “gestor” e como outsider, esteve bastante presente nas mídias nos episódios dos protestos/impeachment falando aquilo que o paulista típico gosta de ouvir, e o fato de já ter disputado as eleições anteriores já faz com que ele não seja um completo desconhecido. Certamente perderia para o Dória Jr., que possui exatamente as mesmas características mas com a vantagem estratégica de ser do PSDB. Mas numa disputa com uma figura já desgastada como o Serra? Se fosse prefeitura de São Paulo, Skaf levaria fácil sobre o Serra (que não conseguiu ganhar nem do Haddad mesmo em 2012 já existindo uma onda anti-PT) – será que essa força na capital não seria suficiente para levar o governo?
Sobre o Luiz Marinho, faz sentido o PT lançar para ser queimado (pois é o que acontece com candidatos do PT ao governo paulista) alguém que já está queimado, e/ou que que não tem futuro nenhum e portanto pode ser queimado à vontade (caso do Padilha em 2014). Apesar dos pedidos dos eleitores e fãs petistas paulistanos, o Haddad, peça valiosa do partido, parece que vai ser poupado desse massacre para poder pleitear voos futuros no momento adequado.
Abraços e parabéns pelos programas!
Fala galera do NBW!
Esse é o meu primeiro comentário no site de vcs, mas acompanho o podcast vosso há algum tempo por indicação da “Diva Laura”! Em relação a recomendação do Barata sobre a série Atlanta, a série na verdade é uma produção original do canal FX, e não uma série Netflix!
Abraços