Ninguém vira presidente dos EUA sem se render ao establishment. E o nosso querido presidente Barack Hussein Obama está provando isso a cada dia de seu mandato. Não bastava espionar os líderes da Al-Qaeda, não seria o suficiente grampear a linha secreta de Pyongyang. Também é preciso saber o que a nossa idolatrada presidenta conversa pelo telefone.
É bem provável que a NSA só tenha ouvido Dilmão falando a respeito da novela das nove, ou sobre como conter os ataques da turma dos black blocs. Amenidades mundanas de um país tropical. Mesmo assim, ficou bem chato para o chefe da Casa Branca.
Como se não bastasse, Obama segue com essa história de bombardear a Síria sem esperar pela decisão da ONU. Tão démodé que nenhum outro país topou entrar nessa.
Com isso tudo na conta, o nosso apreciado líder mundial precisou ir à reunião do G20 encontrar os seus comparsas desse mundão de meu Deus. E, é claro, a reunião não deu em nada, como conta Ulisses Neto ao falar um pouco mais sobre o porquê dessas cúpulas serem tão frequentes e sem nenhum resultado.
Luciano Barata Berenhauser fala sobre os gastos do bombardeio a Síria, se ele um dia ocorrer. E, acredite, é preciso ganhar várias vezes na Quina acumulada para ter o cacife necessário para disparar um Tomahawk.
Para fechar o assunto, André Andrezão o Pontes traz as últimas notícias sobre o Vaticano e os proponentes para assumir o cargo de CFO da Igreja Católica. Os padres brasileiros estão precisando de uma mãozinha para resolver a bucha que o nosso papa Chiquinho deixou para trás…
Bom apetite!